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    A resistência da inflação

    Joao SilvestriDe Joao Silvestri9 de junho de 2025Nenhum comentário4 minutos lidos
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    A resistência da inflação
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    Um bom debate que circula entre economistas, macroeconomistas, analistas financeiros, empresários, agentes econômicos e sociedade de forma geral é a resistência da inflação brasileira. Afinal, por que a inflação continua em nível alto mesmo o Banco Central praticando uma política monetária bastante restritiva, elevando os juros básicos ao patamar de 14,75% para conter os preços e conduzir a inflação rumo à meta de 3% anuais?

    Conhecido o IPCA/IBGE de abril, a inflação está em 5,53% nos últimos doze meses, acima da banda superior da meta que é de 4,5%.

    Alguns fatores surgem quase de forma consensual nas análises da resiliência inflacionária.

    Quando a autoridade monetária decide aumentar a taxa básica de juros com o objetivo de desacelerar a atividade econômica, essa medida demora de seis a nove meses para produzir resultados práticos. No contexto brasileiro atual, deve levar de doze a quinze meses, em razão do mercado de trabalho aquecido, com taxa de desemprego em 6,6%, uma das menores da série histórica na atual metodologia utilizada pelo IBGE desde 2012, aumento do consumo das famílias e elevação do investimento privado, como ficou evidente nos dados do crescimento do PIB no primeiro trimestre de 2025.

    “A verdade inconveniente é que, para o país crescer sem aumentar a inflação, precisa melhorar a produtividade”

    Além da diminuição da desocupação, cresceu a renda média do trabalho e aumentou a força de trabalho de 98 milhões para 104 milhões de pessoas que trabalham de variadas formas, na iniciativa privada com carteira assinada, servidores públicos nas esferas federal, estaduais, municipais, autônomos, micro-empreendedores individuais (MEIs) e até informalmente.

    Outro fator que atua de forma intensiva para a resistência dos preços é o conjunto de medidas que o governo federal implementa para estimular o consumo das famílias e das empresas por meio de maior oferta de crédito (alguns subsidiados), aumento de pessoas beneficiadas por programas sociais, programa de crédito consignado nas folhas salariais das empresas privadas que utiliza como segunda garantia a conta do FGTS do trabalhador. A primeira garantia é o fluxo salarial mensal.

    O conjunto de ações da administração federal para incentivar o consumo e aquecer a atividade econômica conflita com as medidas de restrição do Banco Central. É como alguém dirigir um carro com um pé forte no acelerador e, ao mesmo tempo, o outro pressionando o pedal do freio. Essa não é uma maneira recomendável de dirigir um veículo.

    Outro ponto de consenso é a fragilidade fiscal do país. O desequilíbrio atual das contas nacionais e ausência de medidas estruturais de contenção e redução dos gastos públicos nos níveis federal, estadual e municipal, criam uma densa nuvem de incertezas que afetam o funcionamento normal das engrenagens da economia.

    Estudo recente elaborado por pesquisadores especializados do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV) mostra que os gastos dos estados e municípios cresceram mais que os da administração federal.

    Esse crescimento das despesas, entre outros fatores, tem origem no aumento dos repasses do orçamento federal para estados e municípios. Era uma tendência que já acontecia desde 2015 e intensificou após a pandemia. O fenômeno confirma o maior empoderamento do legislativo frente ao executivo. O congresso nacional impôs aumento de uma série de transferências a estados e municípios, como é o caso dos recursos do Fundeb, fatia do imposto de renda e as transferências através das emendas orçamentárias.

    Os primeiros dados de maio, divulgados pelo IBGE do IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo), indica queda de preços de milho, soja, trigo, cana-de-açucar, café, boi, aves e frangos vivos. A queda de preços no começo da cadeia produtiva agropecuária, nas chamadas matérias-primas brutas, sinaliza que os preços nas gôndolas dos supermercados devem diminuir no segundo semestre, arrefecendo um pouco a trajetória da inflação. Mas não permite ilusões. O IPCA deve flutuar entre 5 e 5,5% até o final deste ano.

    A verdade inconveniente é que, para o país crescer sem aumentar a inflação, precisa melhorar a produtividade. Toda a sociedade brasileira precisa urgentemente firmar um grande pacto nacional e definir como valor da nação o equilíbrio das contas públicas nacionais em todas as esferas. Algo parecido ao engenhoso Plano Real que acabou com o câncer da hiperinflação e estabeleceu novo patamar de estabilidade monetária para o Brasil.

    O país precisa de um “Plano Real” dos gastos públicos. Um plano amplo e corajoso que possa enfrentar alguns tabus e vacas sagradas revisando os estratosféricos gastos tributários com renúncias e benefícios fiscais para empresas e pessoas físicas, os vergonhosos supersalários públicos, desvinculações constitucionais que engessam os orçamentos da União, estados, municípios e redefinição de benefícios previdenciários sem fonte de financiamento definida.

    Vivaldo Lopes é economista e escreve neste espaço às segundas-feiras.

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    Joao Silvestri

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