Rock marcou o relacionamento do casal desde 2012 e inspirou a escolha do nome da filha
A ligação da empresária Stephanie Marchi D’Andrade com a música vem de longa data, mas foi a paixão pelo rock que marcou a trajetória da família e acabou definindo o nome da filha. Nascida em 2020, em plena pandemia, a menina recebeu um nome pouco comum, marcante e cheio de significado: Axel.
Stephanie conta que, quando descobriu que seria uma menina, pensou em nomes delicados, como Livy. O marido, porém, insistiu em Axel, inspirado no vocalista do Guns N’ Roses, banda que marcou a vida do casal. “No início achei ousado, mas hoje vejo que combina perfeitamente com a personalidade dela”, relembra.
Música como herança familiar
A relação com o rock vem desde 2012, quando Stephanie e o marido se conheceram. A paixão em comum por bandas icônicas os aproximou ainda mais. Quando se casaram, em 2016, essa afinidade acabou se transformando em inspiração para batizar a filha. “O nome Axel não é só uma referência musical, mas também uma homenagem à nossa trajetória como casal e ao estilo de vida que escolhemos juntos”, explica.
Mesmo com apenas cinco anos, Axel já reconhece e escreve o próprio nome, mostrando orgulho da escolha dos pais. “As pessoas acham diferente, mas ela ama e se identifica com ele”, afirma Stephanie.
Rock no dia a dia
A música faz parte da rotina da família. Axel escuta rock no carro a caminho da escola, em casa e nos momentos de lazer. Mesmo sem cantar em inglês, já se diverte com as canções do Guns N’ Roses, banda favorita dos pais.
Os shows também estão presentes na história da família. Stephanie lembra que, mesmo quando a filha era bebê, ela e o marido não deixavam de acompanhar grandes eventos, como o Rock in Rio e apresentações do Guns N’ Roses em São Paulo e Porto Alegre. “Sempre dávamos um jeito de levar alguém da família ou uma babá para cuidar dela, porque a música é parte essencial de quem somos”, comenta.
Identidade e significado
Para Stephanie, batizar a filha com o nome Axel foi mais do que uma escolha original: foi uma forma de transmitir identidade e personalidade. “Axel não é só um nome, é o reflexo da nossa história e da vida dela como parte dessa família. A cada dia tenho mais certeza de que foi a decisão certa”, conclui.
-
Fãs esgotam itens do Guns N’ Roses antes de show em Cuiabá
-
Billy Espíndola e a missão de entregar a Guitarra de Cocho a Slash
-
De ‘November Rain’ à guitarra de cocho: Cuiabá vive o clima do Guns N’ Roses


