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A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (18.03) uma nova fase da Operação Sisamnes com o objetivo de investigar crimes de obstrução de Justiça, violação do sigilo funcional e corrupção ativa e passiva. Segundo as investigações, foi identificada uma rede clandestina de monitoramento e venda de informações sensíveis controladas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
De acordo com a Polícia Federal, a ação tinha como objetivo atrapalhar as operações policiais realizadas após decisões do STJ.
Nas primeiras horas desta terça, por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), policiais federais cumprem um mandado de prisão preventiva e quatro mandados de busca e apreensão no Tocantins, além das medidas de afastamento das funções públicas, proibição de contato e saída do país, e recolhimento de passaportes.
A Operação Sisamnes apura um suposto esquema de venda de sentenças no STJ. Em dezembro, a Polícia Federal cumpriu a segunda fase da operação, com uma prisão no Mato Grosso.
Na primeira fase, em novembro passado, foi preso Anderson de Oliveira Gonçalves, apontado como lobista do esquema. E foram afastados do cargo com uso de tornozeleira os desembargadores Sebastião Moraes e João Ferreira Filho do Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Os dois já estavam fora de suas funções na Corte estadual por ordem do Conselho Nacional de Justiça.
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GERAL
Família procura jovem que sumiu há mais de 1 mês após sair para comprar chip de celular em MT
Publicados
21 minutos atrás
em
18 de março de 2025
Foto: Reprodução
Uma jovem de 19 anos está desaparecida há mais de um mês no distrito de Coqueiral, em Nobres, a 151 km de Cuiabá. De acordo com a família, Luana Lemes de Almeida foi vista pela última vez após sair de casa por volta de 14h, no dia 27 de janeiro, depois que saiu para comprar um chip de telefone.
De acordo com o boletim de ocorrência, Luana saiu de casa para comprar um chip e depois iria para a casa da avó.
O pai disse à polícia o último contato que a família teve com a filha por mensagem, quando ela disse “estou indo”, porém, não foi para a casa da avó dela, em Rosário Oeste, e nem voltou para casa dela, no distrito de Nobres.
Segundo testemunhas do bar, onde a jovem passou, Luana ficou por um tempo e logo depois saiu.
A Polícia Civil continua interrogando pessoas próximas à adolescente e segue pistas que chegam por denúncias anônimas.