Close Menu
Radio Notícias Top DezRadio Notícias Top Dez
    O que há de novo

    Várzea Grande lidera ranking de cidades mais endividadas com precatórios em MT

    17 de junho de 2025

    MT registra 27 casos de meningite e seis mortes

    17 de junho de 2025

    PF de MT desarticula esquema de tráfico de mulheres para exploração sexual na Bélgica

    17 de junho de 2025
    o Facebook X (Twitter) Instagram
    Ultimas Noticias
    • Várzea Grande lidera ranking de cidades mais endividadas com precatórios em MT
    • MT registra 27 casos de meningite e seis mortes
    • PF de MT desarticula esquema de tráfico de mulheres para exploração sexual na Bélgica
    • Mato Grosso tem queda no analfabetismo e avança em escolarização entre jovens
    • TCE lança plataforma digital para receber contratos de consignados entre financeiras e servidores
    • 238 vagas estão abertas para 10 cursos gratuitos em Cuiabá
    • TCE-MT aponta que administração pública pode usar pregão por maior lance em concessões
    • PF indicia Jair Bolsonaro e Ramagem no inquérito da Abin Paralela
    o Facebook X (Twitter) Instagram YouTube
    Radio Notícias Top DezRadio Notícias Top Dez
    • Home
    • Brasil

      PF indicia Jair Bolsonaro e Ramagem no inquérito da Abin Paralela

      17 de junho de 2025

      Inep divulga edital da Prova Nacional Docente 2025; confira regras

      17 de junho de 2025

      Moraes autoriza acareação entre Mauro Cid e Braga Netto

      17 de junho de 2025

      Padilha: Brics ampliado significa maior potencial de transformação

      17 de junho de 2025

      Fundo Amazônia bate recorde ao destinar mais de R$ 1 bilhão em 2025

      17 de junho de 2025
    • Região

      MT registra 27 casos de meningite e seis mortes

      17 de junho de 2025

      PF de MT desarticula esquema de tráfico de mulheres para exploração sexual na Bélgica

      17 de junho de 2025

      Mato Grosso tem queda no analfabetismo e avança em escolarização entre jovens

      17 de junho de 2025

      TCE lança plataforma digital para receber contratos de consignados entre financeiras e servidores

      17 de junho de 2025

      238 vagas estão abertas para 10 cursos gratuitos em Cuiabá

      17 de junho de 2025
    • Peixoto de Azevedo

      Várzea Grande lidera ranking de cidades mais endividadas com precatórios em MT

      17 de junho de 2025

      Servidor é o 4º suspeito preso por fraude no transporte escolar em Peixoto de Azevedo

      1 de maio de 2025

      Escolas estaduais de MT aderem à paralisação da educação; veja quais pararam

      23 de abril de 2025

      No DF, indígenas do Xingu pedem apoio para plantar arroz

      11 de abril de 2025

      Quem dá mais? China tenta leiloar 100 toneladas de crocodilos vivos

      9 de abril de 2025
    • Noticias

      Donos de empresa de formaturas são procurados por golpe milionário

      21 de maio de 2025

      Barraco: advogada invade casa, agride irmãs e rasga vestido após traição

      19 de maio de 2025

      Conselho abre sindicância contra médico suspeito de matar namorada em MT

      16 de maio de 2025

      Operação mira grupo que roubou R$ 300 mil de caixas eletrônicos em MT

      15 de maio de 2025

      Mãe é presa por torturar filho de 2 anos como forma de castigo em MT

      10 de maio de 2025
    Radio Notícias Top DezRadio Notícias Top Dez
    Lar»Região»Superinvestigações avançam pelo STF e concentram poder em ministros; Mato Grosso na lista
    Região

    Superinvestigações avançam pelo STF e concentram poder em ministros; Mato Grosso na lista

    Joao SilvestriDe Joao Silvestri9 de junho de 2025Nenhum comentário6 minutos lidos
    superinvestigacoes-avancam-pelo-stf-e-concentram-poder-em-ministros;-mato-grosso-na-lista
    Superinvestigações avançam pelo STF e concentram poder em ministros; Mato Grosso na lista
    Participação
    o Facebook Twitter LinkedIn Pinterest E-mail

    Além de Alexandre de Moraes, responsável desde 2019 pelo inquérito das fake news e seus diversos desdobramentos, outros ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) passaram a supervisionar investigações amplas nos últimos anos, que envolvem suspeitas distintas e nem sempre com conexões claras.

    Foram as investigações oriundas de inquéritos como o das fake news —que foi aberto de forma controversa e não tem previsão de ser encerrado e das milícias digitais que deram a Moraes a conexão necessária para que ele se tornasse relator dos principais casos relacionados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados.

    Uma dessas investigações é a da tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, que colocou Bolsonaro no banco dos réus.

    Os procedimentos sob supervisão de Moraes dominam a pauta criminal do Supremo desde 2019 e coincidem com o ocaso da Operação Lava Jato.

    Na Lava Jato, decisões do ministro Edson Fachin acabaram derrotadas na Segunda Turma da corte, que tem maioria de integrantes contrários à operação, ou foram desidratadas após a anulação de provas da delação da Odebrecht pelos ministros Ricardo Lewandowski (que se tornou ministro da Justiça do governo Lula) e Dias Toffoli.

    Para além das investigações sob supervisão de Moraes, outros casos passaram a se acumular nas mãos de ministros, relacionados a suspeitas diferentes.

    Um deles é a operação Sisamnes, deflagrada em novembro do ano passado por autorização do ministro Cristiano Zanin. Ela tinha como conexão inicial a apuração das relações do lobista Andreson de Oliveira Gonçalves com vendas de decisões e vazamentos no STJ (Superior Tribunal de Justiça).

    À época, Zanin decidiu trazer para sua supervisão no Supremo outras investigações que envolviam suspeitas relacionadas a Andreson. Por exemplo, as de corrupção e venda de decisões nos tribunais de Justiça de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul.

    Na esteira disso, também subiram para o Supremo as investigações relacionadas à morte do advogado Roberto Zampieri, morto em 2023, cujo conteúdo do celular deu início às investigações sobre os esquemas.

    Recentemente, o inquérito sobre essa morte encontrou indícios de que os executores participavam de um grupo chamado C4 (Comando de Caça a Comunistas, Corruptos e Criminosos), que dizia oferecer serviço de monitoramento de autoridades como deputados, senadores e integrantes do Judiciário.

    Além desses casos, também passaram para o crivo de Zanin as apurações a respeito do vazamento de informações sobre duas operações ocorridas no Tocantins que estavam sob a responsabilidade de ministros do STJ.

    Até agora, nenhum ministro do STJ é investigado nesses inquéritos. Os integrantes da corte têm foro especial no Supremo.

    Um dos casos com desdobramentos que podem atingir centenas de nomes é a operação Overclean, que foi deflagrada no ano passado por suspeitas de desvios de R$ 1,4 bilhão em contratos do Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), uma autarquia federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.

    A operação apurou fraudes em licitações de lixo, direcionamento irregular de emendas e corrupção em prefeituras.

    O inquérito, que tem entre os seus principais alvos pessoas ligadas ao União Brasil, foi para o Supremo por citar o deputado federal Elmar Nascimento, que representa o partido pela Bahia. A última fase da operação aconteceu em abril.

    Quando as investigações sobre a Overclean subiram para o STF, a Polícia Federal pediu para que elas ficassem sob a responsabilidade de Flávio Dino, e não Kassio Nunes Marques.

    A PGR (Procuradoria-Geral da República) opinou que elas deveriam continuar com Kassio, decisão mantida pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso.

    Entre outros motivos, a PF queria que o caso ficasse com Dino porque o ministro tem em suas mãos diversas investigações relacionadas a emendas parlamentares, além de uma ADPF (ação com o objetivo de proteger a Constituição) que também trata do tema.

    Na ADPF, Dino tem determinado apurações a respeito de eventuais irregularidades na transferência e execução de emendas.

    Ele definiu que estados e municípios prestem contas ao governo federal sobre as chamadas emendas Pix recebidas entre 2020 e 2023, com possibilidade de apurações de responsabilidades em caso de omissão dos agentes públicos.

    A partir de uma decisão do ministro nessa ação, a Polícia Federal instalou em dezembro um inquérito para apurar o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares pela Câmara dos Deputados.

    Além disso, Dino é responsável pelo inquérito que investigou e levou à denúncia sob acusação de corrupção do ex-ministro Juscelino Filho, que é deputado pelo União Brasil do Maranhão.

    Também está com Dino a operação EmendaFest, sobre pagamentos de propina na liberação de recursos para um hospital no Rio Grande do Sul.

    O advogado e professor de direito penal da FGV-SP Marcelo Cavali, afirma que o Supremo costuma ser menos contido do que juízes de primeira instância para reconhecer conexões em casos muito amplos, já que há menos possibilidade de que o processo seja considerado nulo posteriormente —porque não há tribunal acima do STF.

    Segundo ele, isso pode ser um dos motivos para que alguns casos fiquem mais concentrados nas mãos de determinados ministros.

    Ele aponta, porém, que os casos de Moraes ainda são o ponto fora da curva. “Em nenhum processo, nem anterior, nem posterior aos inquéritos das fake News e das milícias digitais, o Supremo teve uma interpretação tão ampla sobre conexões”, diz Cavali.

    “[A partir dele] o Supremo passou a adotar uma visão que eu chamaria de amplíssima conexão, porque foram encaminhados ao ministro Alexandre processos relacionados a fatos que nem sequer haviam ocorrido ainda no momento da instalação do inquérito.”

    As investigações

    Alexandre de Moraes (Inquérito das fake news)

    Aberto em 2019, serviu como base para que o ministro ficasse responsável, desde então, por apurações relacionadas a atos antidemocráticos e ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus apoiadores

    Cristiano Zanin (Operação Sisamnes)

    Iniciada a partir da investigação do assassinato de um advogado de Mato Grosso, passou a investigar vendas de decisões e vazamentos de informações sigilosas em tribunais estaduais e também no STJ (Superior Tribunal de Justiça)

    Kassio Nunes Marques (Operação Overclean)

    Suspeitas de desvios de R$ 1,4 bilhão em contratos do Dnocs abriram espaços para a investigação de empresários e políticos de diversos estados brasileiros, sobretudo com ligações com o União Brasil

    Flávio Dino (Emendas parlamentares)

    Ministro é responsável por inquéritos que tratam de suspeitas de desvios de emendas parlamentares e também de uma ação ampla sobre o tema, determinando investigações da Polícia Federal e da CGU (Controladoria-Geral da União) sobre o tema.

    Participação. o Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Whatsapp Reddit Tumblr E-mail
    Joao Silvestri

    Noticias Relacionadas

    MT registra 27 casos de meningite e seis mortes

    17 de junho de 2025

    PF de MT desarticula esquema de tráfico de mulheres para exploração sexual na Bélgica

    17 de junho de 2025

    Mato Grosso tem queda no analfabetismo e avança em escolarização entre jovens

    17 de junho de 2025
    Deixe uma resposta Cancelar resposta

    Videos mais vistos
    Encontre Nos
    • Facebook
    • Instagram
    • YouTube
    • WhatsApp
    As mais visitadas
    Peixoto de Azevedo

    Várzea Grande lidera ranking de cidades mais endividadas com precatórios em MT

    De admin17 de junho de 20250

    Prefeita Flávia Moretti herdou quase R$ 1 bilhão em dívidas; metade do valor é do…

    MT registra 27 casos de meningite e seis mortes

    17 de junho de 2025

    PF de MT desarticula esquema de tráfico de mulheres para exploração sexual na Bélgica

    17 de junho de 2025

    Mato Grosso tem queda no analfabetismo e avança em escolarização entre jovens

    17 de junho de 2025
    ALÔ CELL
    #image_title
    Quem Somos
    Quem Somos

    Somos um dos maiores portais de noticias de toda nossa região, estamos focados em levar as melhores noticias até você, para que fique sempre atualizado com os acontecimentos do momento.

    Em caso de duvidas fale conosco.

    Email : jornaltopdez@gmail.com
    WhatsApp: (66)9 9902-6192

    Anuncie em Nosso Portal

    WhatsApp :(66)-999902-6192

    Redação :(66)-999902-6192

    Email: jornaltopdez@gmail.com

     

    Home » Região » Superinvestigações avançam pelo STF e concentram poder em ministros; Mato Grosso na lista
    o Facebook X (Twitter) Instagram Pinterest
    • Home
    • Quem Somos
    Jornal Top Dez © 2025 Todos direitos reservados - Attack Web Sites

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.