Foto: Divulgação
Membros do fã-clube oficial da banda Guns N’ Roses já podem comprar nesta segunda (9) os ingressos para o show que acontece no dia 31 de outubro na Arena Pantanal, em Cuiabá (clique AQUI)
A partir de terça-feira (10) as vendas começam para o público em geral, ainda por meio digital.
Os ingressos para a apresentação em Cuiabá variam entre R$ 260 e R$ 25 mil, conforme informações divulgadas por sites especializados.
A venda geral começa às 9h (horário local) de terça pelo site Bilheteria Digital (http://www.bilheteriadigital.com.br).
A partir de 17 de junho às 10h começam as vendas presenciais, que serão feitas pela Prime Eventos, no Shopping Três Américas.
A banda confirmou cinco apresentações no Brasil como parte da turnê “Because What You Want and What You Get Are Two Completely Different Things”.
Os shows ocorrerão em outubro e novembro, passando por Florianópolis (21 de outubro) na Arena Opus; São Paulo (25 de outubro) no Allianz Parque); Curitiba (28 de outubro) na Pedreira Paulo Leminski; Cuiabá (31 de outubro) na Arena Pantanal; e Brasília (2 de novembro) na Arena BRB.
Veja detalhes:
Setores e preços (Cuiabá)
– Arquibancada Norte Superior: R$ 520 (inteira) / R$ 260 (meia)
– Arquibancada Norte Inferior: R$ 600 (inteira) / R$ 300 (meia)
– Arquibancada Superior (Leste/Oeste): R$ 640 (inteira) / R$ 320 (meia)
– Arquibancada Inferior (Leste/Oeste): R$ 720 (inteira) / R$ 360 (meia)
– Área VIP:
– 1º lote: R$ 760 (inteira) / R$ 380 (meia)
– 2º lote: R$ 840 (inteira) / R$ 420 (meia)
– 3º lote: R$ 920 (inteira) / R$ 460 (meia)
– Front Stage:
– 1º lote: R$ 1.300 (inteira) / R$ 650 (meia)
– 2º lote: R$ 1.380 (inteira) / R$ 690 (meia)
– 3º lote: R$ 1.460 (inteira) / R$ 730 (meia)
– Bangalôs e Camarotes: Entre R$ 18 mil e R$ 25 mil (capacidade de pessoas não divulgada)
Informações adicionais
No dia do show, os portões da Arena Pantanal abrem às 17h com início previsto para as 21h.
Veja setores:
GERAL
TCE suspende concessão de rodovias no Norte de MT
Empresa que venceu licitação acabou sendo inabilitada devido interpretação do edital
Publicados
2 minutos atrás
em
10 de junho de 2025
Foto: Jamerson Miléski
A concessão de 4 rodovias no Norte de Mato Grosso em um trecho de 237 quilômetros, com um contrato avaliado em R$ 2,6 bilhões, foi suspenso pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado). A decisão liminar foi proferida na tarde desta segunda-feira (9), pelo conselheiro e presidente do TCE, Sérgio Ricardo de Almeida. O conselheiro apontou indícios de irregularidade no processo de habilitação da empresa que apresentou a melhor proposta. Para Almeida, a licitação foi norteada por um edital que não é claro quanto aos documentos exigidos pela habilitação.
A tutela provisória de urgência que paralisa o processo licitatório foi provocada pela V.F Gomes Participações Ltda. A empresa, que tem sua sede em Sinop, entrou com uma representação externa no TCE após ser declarada vencedora do leilão e posteriormente desclassificada na fase de habilitação. Em março desse ano a V.F Gomes arrematou o lote 1 do leilão realizado pelo governo de Mato Grosso na B3, onde foram negociadas concessões de 1,3 mil quilômetros de rodovias estaduais. O lote 1 é formado pelas rodovias MT-160/220/242/338, entre Juara e o distrito de Ana Terra, em Tapurah. A V.F. Participações propôs um desconto de 8,5%, resultando em uma tarifa de R$ 11,67.
Embora tenha sido anunciada pelo próprio governo do Estado como vencedora, a V.F Gomes não levou o contrato. A Sifra (Secretaria Estadual de Infraestrutura), inabilitou a empresa, alegando que a mesma não cumpriu a qualificação técnica. A secretaria exigiu a comprovação cumulativa da capacidade técnica-profissional e técnica-operacional. A questão é de que esse ponto não estava previsto no edital inicialmente. A regra é que as diferentes capacidades técnicas poderiam ser apresentadas de forma cumulativa ou alternativo. O edital foi alterado posteriormente, mas não foi republicado. “Assim, ao meu ver, devido a quantidade de pedidos de esclarecimentos referente a cumulatividade ou não da comprovação da capacidade técnica-profissional ou técnica-operacional, bem como as divergências quanto a sua interpretação, entendo que a comissão deveria ter realizado a retificação do item por ser uma modificação substancial e ter realizado a reabertura do prazo. Ademais, cabe destacar que recentemente o Tribunal de Contas da União decidiu pela necessidade de republicação do edital, com a devida reabertura de prazo, quando houver alteração substancial na documentação necessária para habilitação”, redigiu o presidente do TCE em sua decisão.
Almeida ainda pontuou que a suspensão do certame tem interesse econômico – visto que se trata de um contrato de R$ 2,6 bilhões – e que sua execução “prematura” pode gerar efeitos administrativos, jurídicos e orçamentários irreversíveis. O conselheiro avalia que a suspensão não gera prejuízos, uma vez que não existem indícios de que o contrato começou a ser executado.
Com a inabilitação da V.F Par, a concessão bilionária ficaria com a segunda colocada no leilão. Na última sexta-feira (6), a comissão de contratação classificou e habilitou como arrematante do Lote 1 o Consórcio Rodoviário Vale do Arinos. O consórcio é formado pelas empresas Zapone Engenharia e Comércio Ltda e pela Constral Construtora.
As duas empresas já apresentaram ligações com políticos em atividade. A Zopone possui negócios em comum com o filho do governador Mauro Mendes, Luís Antonio Taveira Mendes, em um empreendimento do setor de energia solar no estado do Acre. Já a Constral tem no seu quadro de sócios a CT Participações, representada por Fausto Presotto Bortolini, que é filho do deputado estadual Ondanir Bortolini, mais conhecido como Nininho.