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    Agro enfrenta gargalo de armazéns em meio a safras recordes

    Joao SilvestriDe Joao Silvestri15 de outubro de 2025Nenhum comentário7 minutos lidos
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    Enquanto o Brasil bate recordes na safra de grãos, o número insuficiente de armazéns no país segue como um problema para o produtor rural. Nos últimos cinco anos, a taxa média de crescimento anual da capacidade de armazenagem estática foi de 2,58%, ante um aumento na produção de grãos de 6,26% no mesmo período, segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).

    “Não é um problema novo, mas tem se agravado ao longo do tempo, e nos causa um problema em toda logística. O crescimento da produção é muito maior do que o crescimento da armazenagem”, resume Luiz Pedro Bier, vice-presidente da Aprosoja (Associação Brasileira dos Produtores de Soja) no Mato Grosso.

    A capacidade de armazenagem estática hoje é de pouco mais de 215 milhões de toneladas, de acordo com dados da estatal, que também projeta recordes na produção agrícola em 2025/2026, com uma estimativa de colheita de cerca de 350,2 milhões de toneladas de grãos (171,5 milhões de toneladas de soja e 139,7 milhões de toneladas de milho), indicando um crescimento de 16,3% em relação à safra anterior.

    Segundo a FAO, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, o ideal é que a estrutura existente para se guardar grãos seja equivalente no mínimo a 1,2 vezes a produção.

    Nós temos que encarar que isso não é só um problema do produtor rural. Isso é um problema de segurança alimentar nacional. Porque qualquer dificuldade geopolítica pode deixar o Brasil refém, sem conseguir escoar a safra, e aí o que a gente vai fazer com todo este grão? Onde vai colocar?”, diz Bier.

    Mato Grosso é o estado brasileiro com mais capacidade de armazenagem, seguido do Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás e São Paulo. Mas também é o atual líder na produção de grãos.

    Segundo Bier, Mato Grosso deveria ter, ao menos, uma capacidade de armazenagem igual ao volume da produção, que na safra 2024/2025 significa mais de 100 milhões de toneladas, considerando soja e milho. Se o volume se confirmar, o déficit de armazenagem ficaria em pouco mais de 45 milhões de toneladas, no cálculo da Aprosoja.

    O problema afeta toda a cadeia de produção. “Acaba que uma grande parte da safra escoa sempre no mesmo período, no período de colheita. Porque não se tem onde deixar o produto, a gente precisa colocar logo nos caminhões. E isso diminui a disponibilidade de caminhões, aumenta o custo de frete, tem entrave nos portos, que ficam superlotados, e assim vai”, explica Bier.

    No Paraná, segundo maior produtor de grãos na safra 2024/2025, o problema é menor do que no Mato Grosso, mas também há número insuficiente de armazéns.

    “Temos um sistema cooperativo forte, que ajuda a expandir a capacidade de armazenagem do estado, e temos uma cadeia produtiva, principalmente de proteína animal, que consome muito da soja e do milho, quase que em tempo real”, explica Luiz Eliezer, do Departamento Técnico e Econômico do Sistema Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná).

    Segundo ele, o déficit de armazenagem hoje no Paraná é superior a 12 milhões de toneladas, considerando uma capacidade ao menos igual ao volume da produção.

    Eliezer lembra que um dos problemas gerados é que o produtor rural precisa escoar e vender de imediato, enfraquecendo seu poder de negociação.

    “Ele acaba tendo que comercializar esse grão ao preço que é oferecido a ele. E, no caso da soja, nós já temos um preço historicamente menor, por conta do forte aumento de oferta. Então o produtor fica refém do mercado neste momento de comercializar”, diz ele.

    Além disso, quando há um excesso de oferta, o preço que o produtor paga para guardar o grão, o “aluguel do armazém”, também sobe.

    O melhor cenário, segundo o técnico da Faep, é que o agricultor tenha seu próprio armazém, com condição de “fazer a melhor gestão possível da sua própria produção”.

    “Quando ele entrega esta produção para a cooperativa ou para o cerealista, a qualidade deste grão é avaliada e o produtor às vezes é penalizado. Questão de umidade, impureza. Quando ele tem o próprio armazém, ele consegue fazer a mistura, o mix, e não sofrer estas penalizações”, explica Eliezer.

    No Paraná, de acordo com dados da Faep, apenas 4% de toda armazenagem está na fazenda, ou seja, sob controle do próprio produtor rural. Os outros 96% está no cerealista, na cooperativa, na indústria de esmagamento.

    Mas uma das dificuldades para construção de silos no Paraná, além do alto custo, é o tamanho da área disponível dentro da propriedade, segundo Eliezer. “O Paraná tem esta característica: 85% dos estabelecimentos agropecuários têm menos de 50 hectares. Então são muitas pequenas áreas e o armazém acaba ocupando um espaço grande”, explica.

    Segundo o técnico da Faep, uma das alternativas que tem crescido principalmente no oeste paranaense são os chamados condomínios de armazenagem. Os produtores rurais criam uma empresa nova e constroem os silos em um espaço dividido entre todos os condôminos. “É uma forma de reduzir custos e uma saída para quem tem pequena área”, resume ele.

    No Mato Grosso, agricultores também buscam alternativas. É comum, por exemplo, observar o chamado “silo-bolsa”, uma espécie de tubo de lona para armazenar a produção no próprio terreno.

    “O produtor rural do Mato Grosso sempre se programa porque sabe que vai faltar armazém. O silo-bolsa não é a alternativa definitiva, ideal, mas acaba ocorrendo e funciona de forma paliativa”, explica Bier.

    “Não vai ter um impacto direto na qualidade do grão, mas o risco de causar avaria no grão é maior. Ou seja, colocar o milho no silo-bolsa não quer dizer que vai ter um milho de pior qualidade, mas o risco de estragar é maior”, observa ele.

    Tanto a Aprosoja quanto a Faep avaliam que a falta de armazéns no país tem relação com o alto custo da construção das unidades, somado a uma política de crédito considerada de difícil de acesso, por conta principalmente da burocracia e da baixa capacidade do agricultor para contrair nova dívida.

    “É um custo inicial bastante alto [para construir armazéns] e os produtores de modo geral já têm um endividamento bastante elevado em função do crédito que ele contrata para a produção”, afirma Eliezer. Também há casos de “falta de know-how do agricultor” sobre as estruturas de armazenagem, acrescenta ele.

    A principal linha de crédito disponível é o PCA (Programa para Construção e Ampliação de Armazéns), que integra o Plano Safra. As condições variam de acordo com o perfil do beneficiário (produtores rurais ou cooperativas) e a capacidade estática da unidade, com taxas de juros de 8,6% ao ano para armazéns de até 12 mil toneladas e de 10% ao ano para empreendimentos maiores.

    A Conab reconhece o descompasso entre produção e infraestrutura de armazenagem e também a necessidade de incentivo à construção por meio de financiamentos adequados, mas pondera que o déficit apontado “não reflete exatamente a realidade da safra brasileira, uma vez que a produção é dinâmica”.

    “A colheita de milho, por exemplo, ocorre em três períodos diferentes ao longo do ano, o que permite a utilização dos mesmos armazéns em diferentes momentos. Além disso, o mercado de commodities no Brasil é bastante ativo, o que acelera a comercialização e o escoamento da produção para centros consumidores e portos, permitindo a reutilização dos espaços”, afirma a Conab, em nota à reportagem.

    A estatal também informou que está trabalhando na recomposição de sua rede própria de armazenagem “a partir de investimentos significativos do governo federal”.

    Segundo a Conab, desde 2023, os recursos utilizados e previstos até 2025 somam R$ 38,54 milhões para aquisição de equipamentos, manutenção, obras e serviços, o que representaria mais do que foi aplicado na última década (R$ 23,2 milhões entre 2013 e 2022).

    A estatal cita outras iniciativas, como um convênio com a Itaipu Binacional para investimento de R$ 55 milhões na modernização da Unidade Armazenadora de Ponta Grossa, a maior da Conab, com capacidade estática de 420 mil toneladas.

    Também afirma que há um contrato com o BNDES com foco em projetos que possibilitem a conversão de ativos imobiliários da Conab em infraestrutura de armazenagem.

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    Joao Silvestri

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